No papo entre amigos, um diz:
Constantemente, eu digo:
não gosto, odeio matemática
mas, logo eu penso, calculo e concluo,
sem ela não vivo.
É ela que me orienta a hora de deitar
e a em que devo me levantar; terei prova no 1º tempo
de aula, amanhã,
e não posso me atrasar!
Seja no pulo da cama onde posso torcer o tornozelo
ou no cair mal ao chão de joelho;
mesmo no tempo do banho de chuveiro,
a temperatura da água, o consumo de energia,
que refletirão na fatura, no gasto em dinheiro.
Está no balanceamento das refeições, no limite de
exercícios físicos,
no mínimo de líquido a consumir diariamente, no
equilíbrio de receitas e gastos,
na poupança e investimentos , no estudo e trabalho; para
viver e gozar belos momentos.
Para reflexão:
No plantio de nobres sentimentos de paz e caridade,
de amor e perdão, que produzam de montão;
a presença da
matemática sempre estará no controle e mensuração.
Que na contabilidade da vida, entre os vícios e as
virtudes, desta caminhada;
seja positivo o saldo no bem, na busca do reino de
Deus no coração!

Lenildo Solano