SARAVÁ OXÓSSI, OKÊ CABOCLO!
O
relâmpago clareia

no alto do morro
A
chuva surge
Em
nosso socorro.
A
natureza agradece
Brotam
as ervas campestre
As
águas correm
Protegidas
pelas matas ciliares.
A
mata em sua exuberância
Acolhe
em seu seio
O
animal, o velho caboclo
Que
de bem longe veio.
Caboclo
que nas cidades
Nos
terreiros de umbanda
Descarregam
as pessoas
O
ambiente contra demanda.
Caboclos
que vem
Da
mata, da cachoeira
Da praia, da encruzilhada
Trabalham
sérios, sem brincadeira.
Saravá Oxóssi, Okê,
Caboclo!
Lenildo
Solano
20/01/2016