Admiramos muito as mulheres de
raça que trabalham na construção civil, motorista de ônibus ou de caminhão, as heroínas
da lavoura, ajudando em qualquer situação.
Apenas admiramos porque achamos
que mulher não foi feita para atividade de força, respeitando a todas inclusive
as profissionais de lutas corporais.
A mulher foi dotada de mais um
sentido para agir não só com razão, imaginação mas, com sabedoria e coração.
Ouvíamos constantemente uma
colega dizer: Lá em casa eu quem pego no batente. Sou o homem e a mulher; as
próprias roupas do meu esposo têm eu que escolher!
Hoje está andando defeituosa com
problemas na coluna, será que valeu a pena ter a fama de durona?
– É uma situação que merece
reflexão!
Lenildo Solano
15/02/2014