A
CHUVA DO SÍTIO: Espetáculo da Natureza
CHUVA DO SÍTIO: Espetáculo da Natureza
A
chuva do sítio
chuva do sítio
não
é igual ao das cidades
é igual ao das cidades
sob
o balanço do vento
o balanço do vento
até
parece que cantam as árvores.
parece que cantam as árvores.
O
trovão ecoa
trovão ecoa
lá
no alto do morro
no alto do morro
os
bugios correm
bugios correm
buscando
socorro.
socorro.
As
aves procuram abrigo
aves procuram abrigo
ouve-se
no pé do acuri
no pé do acuri
o
joão de barro a cantar
joão de barro a cantar
chamando
sua fêmea pra agasalhar.
sua fêmea pra agasalhar.
A
chuva do sitio não é mesmo igual da cidade
chuva do sitio não é mesmo igual da cidade
quando
pára de chover
pára de chover
linda
revoada de pássaros
revoada de pássaros
cantando
como a agradecer.
como a agradecer.
O
trovão continua
trovão continua
longe
a ecoar
a ecoar
parecendo
pedras
pedras
do
morro a rolar.
morro a rolar.
Desponta
então o arco Iris
então o arco Iris
com
a beleza de suas cores
a beleza de suas cores
num
espetáculo da natureza
espetáculo da natureza
em
luz, em esplendores.
luz, em esplendores.
A
simplicidade do campo
simplicidade do campo
humildade
da sua gente
da sua gente
enchendo-nos de prazer
onde
a divina mão se faz presente!
– Nossa simples homenagem ao Dia Mundial da Água.
a divina mão se faz presente!
– Nossa simples homenagem ao Dia Mundial da Água.
Lenildo Solano
22/03/2015
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